Duas coisas aconteceram ontem e poderiam ter virado crônica, mas isso não rolou porque simplesmente não presenciei nenhuma das cenas -- o que é meio frustrante.
A minha primeira não crônica é a do menino da cantina que vive o momento de prazer supremo quando coloca chantili em todas as bebidas quentes servidas por lá.
Uma amiga descreveu a cena:
- Menina, é uma alegria, você vê no rosto dele. Ele sacode aquele negócio (como vêem, não temos a menor idéia do nome do utensílio usado para aplicar chantili no café) e faz a porção com o maior capricho do mundo.
Coincidentemente, eu estava tomando um capuccino naquele momento.
- Preciso ver isso AGORA.
Só que o chantilly guy estava ocupado no momento, e quem se ocupou de adicionar mil calorias ao meu capuccino foi um outro funcionário, que o fez sem grandes manobras.
Quem sabe eu não dou mais sorte na minha próxima ida lá?
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A outra história chegou mais tarde, por meio de uma outra colega:
- Gente, tinha uma mulher lá embaixo vestida de noiva, com uma placa nas costas escrita "Quero casar" e mexendo com todos os homens.
- Sério? - respondi.
- Sério. Mas ela já foi embora...
Pô, minhas crônicas não podem ficar fugindo de mim desse jeito.
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