Praia com escultura de mão em tamanho gigante: no Brasil não tem...
Costumo dizer que duas coisas só podem ser encontrdas no Brasil:
1. Brodagem;
2. Praias com barraquinhas maneiras, água de coco, queijo coalho, Mate Leão, picolé de frutas, biscoito Globo e outros que-tais.
Os uruguaios certamente andam aprendendo a arte da brodagem para receber os brasileiros, que cada vez mais invadem o país (com passagem barata, fica tudo mais fácil).
Na maior parte dos lugares por onde andei, vi as pessoas sendo muito bem tratadas e os prestadores de serviço tentando falar português quando percebiam que os clientes eram brazucas.
Agora, praia com todas as delícias a que me referi lá em cima, só por aqui.
1. Brodagem;
2. Praias com barraquinhas maneiras, água de coco, queijo coalho, Mate Leão, picolé de frutas, biscoito Globo e outros que-tais.
Os uruguaios certamente andam aprendendo a arte da brodagem para receber os brasileiros, que cada vez mais invadem o país (com passagem barata, fica tudo mais fácil).
Na maior parte dos lugares por onde andei, vi as pessoas sendo muito bem tratadas e os prestadores de serviço tentando falar português quando percebiam que os clientes eram brazucas.
Agora, praia com todas as delícias a que me referi lá em cima, só por aqui.
José Ignacio, nos arredores de Punta del Este: traga também a vitrolinha
E não é só porque queijo coalho e biscoito Globo são coisas nossas. Os hermanos poderiam muito bem fazer uma orla com, sei lá, empanadas, vendedores de água quente para o mate (o chimarrão de lá) e sorvetes Conaprole. Mas não há nada disso nas belas areias locais.
Em Punta del Este, La Barra, Manantiales e José Ignacio (todas bem próximas), por exemplo, vêem-se quilômetros e mais quilômetros de areia e nenhuma barraquinha, o que pode ser um perrengue para quem se pegou com sede em meio ao calor de lá.
Os uruguaios sempre levama própria farofa os próprios equipamentos de praia (toalhas, cangas, guarda-sóis, cadeiras, etc.) e tudo aquilo que quiserem comer e beber, a começar pelo... mate, sempre pelo cafeinadíssimo mate. A garrafinha térmica não sai ao lado dos banhistas nem um minuto sequer.
Em Punta del Este, La Barra, Manantiales e José Ignacio (todas bem próximas), por exemplo, vêem-se quilômetros e mais quilômetros de areia e nenhuma barraquinha, o que pode ser um perrengue para quem se pegou com sede em meio ao calor de lá.
Os uruguaios sempre levam
Já falei que ir à praia fora do Brasil é uma experiência antropológica, né?
Repare na turma à esquerda: eles carregam um baldinho, e não é para brincar na areia
A lógica da farofa do do it yourself praiano só não vale se o sujeito estiver em um superultrarresort. Aí, sim, todo o serviço de praia, das cadeiras aos drinques, é garantido. Só não descobri se neles dá para encontrar aqueles chuveirinhos pós-praia que tanto amamos (em Miami eu sei que tem!).
Quem é brasileiro e está indo pela primeira vez pode estranhar tudo isso um bocado, como eu estranhei, de modo que vou contando a história completa logo.
Os albatrozes não precisam de barraquinhas nem de biscoitos Globo
Outro detalhe para os que têm viagem marcada para lá: não dá para esperar mar quentinho, desses bons para tomar banho.
Os poucos corajosos que vi entrando sempre protagonizavam umas cenas divertidas -- como o maluco de José Ignacio que veio correndo rapidaço desde o comecinho da faixa de areia (para morrer de suar, quem sabe) até dar aquele mergulho na água. Pode ir, que eu não vou.Água quente, meu caro, só se você for do Nordeste para cima.
- Mas, Mari, aí a passagem é muito mais cara - você vai me dizer.
Sim, a passagem para o Uruguai é bem mais barata do que para Natal, e Punta del Este é mesmo badaladíssima no verão -- aliás, um hype que até agora estou tentando entender como começou.
Só não dá para procurar nem Natal nem Brasil no nosso vizinho.
2 comentários:
Será que pode levar chivitos pra vender na praia? é um filão, hein...
Chuveirinho pós-praia é o que há!
Adorei o post!
"traga também a vitrolinha" não é pra qualquer um! :-D
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