Com uns oito metros de largura, a teia começava na grama e só terminava um pouco acima do poste. Claro que todo mundo parava pra olhar.
Tirei um monte de fotos, mas, entre um clique e outro, tinha que dar uma espanada básica (quem estava em volta fazia o mesmo). Vai que um bicho desses cai nas nossas cabeças? Eca!
Não consegui encontrar quem me explicasse o como, o quando e o porquê delas (venenosas ou não? Também não sei) terem montado essa parede quase invisível -- e possivelmente perigosa. Pior: voltei lá hoje e a teia não existia mais. Vou ficar devendo essa explicação para mim e para o leitor. Triste.
O parque tem dessas aparições. Palavra de quem já viu galinha d'angola, perus e até um coelho cinza enorme, gordíssimo, dando uma banda por ali.
segunda-feira, janeiro 24, 2011
Não recomendado para quem odeia aranhas
Apocalipse? Não. Coisas dessa vida no cerrado.
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5 comentários:
FANTÁSTICO!!!
Como diria o saudoso januário de oliveira:
"Sinistro... Muuuito sinistro"!
:-D
Surreal. E nojento, pra não dizer assustador, rsrsrsrsrs.
Eu vi as galinhas d'Angola hoje!
Saudade do seu blog! Volta logo!
Aconteceu algo parecido no Paraná, semana passada. O veneno dessas aranhas não é nocivo ao ser humano e, as teias produzidas por elas (sempre no final da tarde/início da noite) são feitas individualmente e acabam sendo unidas, com o único intuito de capturar alimento (insetos). Pela manhã as aranhas mesmas destroem as teias, para evitar que as aves a façam... (retirei essas informações de um site).
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