Quem passa pelo blog de vez em quando vai entender rápido por que fiquei muito a fim de ver este documentário (na verdade, o vídeo que está no site linkado é mais elucidativo).
Banksy é um grafiteiro que fez um monte de obras legais (e outras nem tanto) de street art na França e alhures (como na Palestina). Exemplos disso são os space invaders que se espalham por Paris e até por algumas cidadezinhas do interior. Fotografei uns quando estive por lá.
Além disso, é uma figura supermisteriosa. Por motivos óbvios, não se deixa fotografar nem filmar (a não ser que esteja de capuz e com a voz disfarçada). Mas um maluco francês chamado Thierry Guetta fez um milhão de vídeos de Banksy em ação e aproximou-se dele para tentar fazer um documentário sobre grafite e street art.
Guetta não contava com a possibilidade de tornar-se objeto do filme, mas foi isso que aconteceu em Exit through the Gift Shop. Se bem entendi os comentários todos espalhados na web, o documentário acaba tratando muito mais sobre como e por que o francês largou tantas vezes a família para seguir grafiteiros por aí.
Parece divertido. Tomara que estreie logo por aqui.
PS: o título deste post vem da canção de mesmo nome cantada por Richard Hawley e usada em um dos vídeos de divulgação do filme. Uma música muito bonitinha, por sinal.
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