Galera, um último post antes de voltar de Bogotá para o Brasil.
A publicidade do orgao de turismo daqui diz que o nosso unico risco eh o de nao querer ir embora, e isso eh muito verdade.
Fui para uma balada fera ontem! Se chama Andres Carne de Res e é um lugar cuja decoracao mereceu um milhao de fotos. Superanimado e tal. Os colombianos tem uma relacao muito apaixonada com a música daqui e eh muito facil perceber quando determinada cancao eh a cancao da vida deles.
Descobri ontem que dancar ritmos latinos em geral eh facinho. Basta tomar um mojito. Alias, o pior mojito daqui eh mais gostoso do que qualquer um que eu ja tenha tomado em Brasília.
Agora vou nessa, que eh hora de ir pro aeroporto. Beijo!
domingo, novembro 29, 2009
sábado, novembro 28, 2009
¡Espetáculo!
Gente, o post vai sem alguns acentos porque estou longe de casa!
Vim ontem para Bogotá e fico até amanha a noite. Por mim, ficaria bem mais, porque há um tempao que estou querendo conhecer a Colombia.
Bogotá é superfofa, cheia de predinhos de tijolo aparente com janeloes de vidro, grafites e labradores na rua -- sao os cachorros usados pela polícia e pelas empresas de seguranca privada para eventualmente descobrir drogas em carros e/ou pessoas.
Ontem fui a uma balada com música muito engracada, parecida com sertanejo universitário, só que em español, hehehe.
Depois eu conto mais.
Bjo!
Vim ontem para Bogotá e fico até amanha a noite. Por mim, ficaria bem mais, porque há um tempao que estou querendo conhecer a Colombia.
Bogotá é superfofa, cheia de predinhos de tijolo aparente com janeloes de vidro, grafites e labradores na rua -- sao os cachorros usados pela polícia e pelas empresas de seguranca privada para eventualmente descobrir drogas em carros e/ou pessoas.
Ontem fui a uma balada com música muito engracada, parecida com sertanejo universitário, só que em español, hehehe.
Depois eu conto mais.
Bjo!
sexta-feira, novembro 27, 2009
terça-feira, novembro 24, 2009
Na fila para comprar chocolate
Um cara enorme e outro menorzinho, ambos de meia idade, estão na minha frente na fila do caixa da chocolateria. Conversam enquanto esperam o troco:
- ...Só tenho notas azuis na carteira - diz o grandão em voz alta.
- É, eu também - responde o outro.
Os dois se entreolham como quem dissesse: "Somos machos alfa".
(Babacas)
Na saída, um grupo de senhorinhas conversa animadamente.
- Eu como sem culpa! Sem culpa mesmo! Dá trabalho manter esse corpitcho! - diz a mais cheinha delas, fazendo uma espécie de dancinha em frente ao balcão.
- ...Só tenho notas azuis na carteira - diz o grandão em voz alta.
- É, eu também - responde o outro.
Os dois se entreolham como quem dissesse: "Somos machos alfa".
(Babacas)
Na saída, um grupo de senhorinhas conversa animadamente.
- Eu como sem culpa! Sem culpa mesmo! Dá trabalho manter esse corpitcho! - diz a mais cheinha delas, fazendo uma espécie de dancinha em frente ao balcão.
segunda-feira, novembro 23, 2009
Deixa eu aproveitar...
... que o Mahmoud Ahmadinejad -- aquele presidente que defende a ausência total de gays no Irã -- está aqui em Brasília para eu contar um negócio que vi lá no Rio.
Quem já foi à praia lá deve ter visto que há sempre uns aviõezinhos voando e carregando faixas com diferentes mensagens (propagandas, recadinhos de amor, etc.).
Pues, no dia em que fui à praia em Ipanema, perto do Posto 9 (onde, dizem, é o ponto preferido dos gays), um aviãozinho com uma faixa toda colorida de arco-íris sobrevoou a orla transmitindo a seguinte mensagem:
"Ahmadinejad, o Rio te beija!".
Coisa de carioca, né? Se eu disser que dei uma risadinha, estarei sendo discreta.
Ah, isso foi no mesmo dia em que vi a galera cantando funk pro mar e corri de um pseudoarrastão (mas depois conto essa história).
Quem já foi à praia lá deve ter visto que há sempre uns aviõezinhos voando e carregando faixas com diferentes mensagens (propagandas, recadinhos de amor, etc.).
Pues, no dia em que fui à praia em Ipanema, perto do Posto 9 (onde, dizem, é o ponto preferido dos gays), um aviãozinho com uma faixa toda colorida de arco-íris sobrevoou a orla transmitindo a seguinte mensagem:
"Ahmadinejad, o Rio te beija!".
Coisa de carioca, né? Se eu disser que dei uma risadinha, estarei sendo discreta.
Ah, isso foi no mesmo dia em que vi a galera cantando funk pro mar e corri de um pseudoarrastão (mas depois conto essa história).
quinta-feira, novembro 19, 2009
Isso não é uma obra de arte
Essa foto eu tirei por achar que a posição do homem dormindo lembrava a do Cristo nesses quadros/esculturas da Pietà (e nem tem muito a ver, no fim das contas). As colunas são a do Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.
PS.: tentar ver beleza na miséria não é bem a minha praia.
P.S.: tentar ver beleza na miséria não é a minha praia.
PS.: tentar ver beleza na miséria não é bem a minha praia.
P.S.: tentar ver beleza na miséria não é a minha praia.
terça-feira, novembro 17, 2009
Cenas praianas
Eu tinha conseguido ultrapassar a massa humana que sempre se forma na beira do mar quando é fim de semana e faz calor no Rio de Janeiro (ainda mais em Ipanema). Fui nadando até o fundo e fiquei por ali mesmo -- a água é mais calma e quase ninguém vai lá.
Sem contar que o fundo do mar dá uma visão privilegiada da praia.
A gente vê ush prédiush, a gente vê geral (só para usar uma gíria local, hehe) e ainda umas cenas de comédia que rolam lá na beirinha.
Havia, por exemplo, uns 20 meninos (todos pós-adolescentes) que faziam o seguinte coro toda vez que uma onda se aproximava:
- Aêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêê!!!!!!! Vem! Vem! Vem! Vem! Vem! Vem! Vem! Vem! Vem!
E aí ou mergulhavam ou tomavam caixote.
Nos intervalos, ainda cantavam uns funkzinhos sujos cujas letras não posso reproduzir aqui porque: 1) eram realmente sujos; 2) não me lembro dos versos.
Tem noção do que é ver isso?
Lá do meio do mar, eu dava gargalhadas sozinha!
segunda-feira, novembro 16, 2009
Uma nova utilidade para o esparadrapo
Uma coisa é você ler sobre um determinado fenômeno ou comportamento. Outra completamente diferente é vê-los acontecendo na sua frente.
Não me lembro onde foi que li -- pode ter sido na coluna do Joaquim Ferreira dos Santos, n'O Globo -- sobre um estranho hábito de algumas moças do Rio de Janeiro. Quando estão na praia e tomam sol de biquíni, elas colam dois esparadrapos, um de cada lado do corpo, da virilha até o outro lado, na bunda, passando perto da cintura (eca, isso ficou meio mal escrito).
A ideia é a seguinte: fazer parecer que elas tomaram sol com um mega-maxi-biquíni em estilo fio dental e ficaram com marquinhas sexies. As tais marcas aparecerão por cima das calças, dos shorts e das saias de cintura baixa que elas usarão na balada, à noite.
Não sei quem inventou isso nem quem se amarra nesse tipo de coisa -- brasileiro, gringo, sei lá. Mas, se tem gente fazendo, é porque há fãs do negócio.
Então... fui à praia em Ipanema e eis que havia na minha frente uma morena de cabelos curtos, muito bronzeada e muito, muito magra. Tomava sol de biquíni azul-escuro com uma calcinha bem normal (grande, até) e, por cima, os tais dos dois esparadrapos para fingir marca de fio-dental.
Pois eu fiquei na praia a tarde toda -- sem esparadrapo e embaixo do guarda-sol, claro -- e a mulher resistiu bravamente ao sol de 40ºC que batia direto no cocoruto e no lombo marcado de esparadrapos.
Não tirei foto porque esse negócio de levar câmera para a praia no Rio é superarriscado.
Sabe-se lá como fica a combinação marca de biquíni grande + marca de esparadrapo. Não deve ser bonito, mas isso também não é problema meu, né? ;-)
Posso estar falando uma grande bobagem, mas provavelmente ela iria posar de morena carioca exótica mais tarde. Sempre há quem goste.
Não me lembro onde foi que li -- pode ter sido na coluna do Joaquim Ferreira dos Santos, n'O Globo -- sobre um estranho hábito de algumas moças do Rio de Janeiro. Quando estão na praia e tomam sol de biquíni, elas colam dois esparadrapos, um de cada lado do corpo, da virilha até o outro lado, na bunda, passando perto da cintura (eca, isso ficou meio mal escrito).
A ideia é a seguinte: fazer parecer que elas tomaram sol com um mega-maxi-biquíni em estilo fio dental e ficaram com marquinhas sexies. As tais marcas aparecerão por cima das calças, dos shorts e das saias de cintura baixa que elas usarão na balada, à noite.
Não sei quem inventou isso nem quem se amarra nesse tipo de coisa -- brasileiro, gringo, sei lá. Mas, se tem gente fazendo, é porque há fãs do negócio.
Então... fui à praia em Ipanema e eis que havia na minha frente uma morena de cabelos curtos, muito bronzeada e muito, muito magra. Tomava sol de biquíni azul-escuro com uma calcinha bem normal (grande, até) e, por cima, os tais dos dois esparadrapos para fingir marca de fio-dental.
Pois eu fiquei na praia a tarde toda -- sem esparadrapo e embaixo do guarda-sol, claro -- e a mulher resistiu bravamente ao sol de 40ºC que batia direto no cocoruto e no lombo marcado de esparadrapos.
Não tirei foto porque esse negócio de levar câmera para a praia no Rio é superarriscado.
Sabe-se lá como fica a combinação marca de biquíni grande + marca de esparadrapo. Não deve ser bonito, mas isso também não é problema meu, né? ;-)
Posso estar falando uma grande bobagem, mas provavelmente ela iria posar de morena carioca exótica mais tarde. Sempre há quem goste.
domingo, novembro 15, 2009
Tentativa de crítica
Vi a dica do restaurante asiático Pan Doo n'O Melhor e o Pior de BSB, resolvi visitar o lugar e escrever uma opinião direitinha sobre o que achei.
(Ainda mais porque agora eu me autoliberei para falar quando quiser dos lugares daqui!)
Em termos de decoração, uma graça. O lugar tem mesas de madeira chiques, um monte de máscaras asiáticas e vários detalhes em cor de laranja. Se de dia é legal, imagine durante a noite.
Não sei se pelo pouco tempo de existência, pelo horário ou pela falta de divulgação, o lugar estava meio vazio. Além da nossa (Mari + Senhor Meu Marido) mesa, havia só mais uma. Isso facilitou super o atendimento, bem simpático, por sinal, embora o menino desse mostras de pouca experiência no serviço.
Também não sei se com mais gente o dono bota mais garçons para trabalhar ou deixa um só. Se deixar um só, eu tenho medo, porque o negócio vai empacar, lógico!
Trilha sonora: palha. Pô, eu gosto da Nova Brasil FM, mas para ouvir no carro. Se não é para tocar música típica dos países contemplados no cardápio, que coloquem pelo menos um lounge (coisa que o Buddha Bar popularizou e de quem todo mundo foi atrás)!
O cardápio é superamplo e se permite toques brasileiros no uso dos ingredientes, o que dá direito de escolha a todo mundo. Mas eu fico braba quando eu vejo que um terço das opções está em falta. E, pior, o meu cardápio e o do SMM estavam com um monte de marcações diferentes -- que ajudavam o aprendiz de garçom a ver o que está ou não disponível, mas passavam ao mesmo tempo uma impressão péééssima do lugar! Havia estrelinhas, asteriscos, setas, letras n com um til em cima e por aí vai. Não pode, não pode, não pode! O dono tem que assumir o tamanho do cardápio que elaborou, ora. ;-)
Não havia, por exemplo, o temaki de pato pequim, uma das opções de entrada. Mas havia um dim sum de caranguejo com molho agridoce/apimentado muito xuxuzinho. Ponto pros caras!
Para mim, pedi um prato cujo nome me esqueci (sorry), mas que basicamente consistia numa yakissoba bem servida à beça, com filé, vegetais e uns cogumelos picados grandes. Curti. SMM escolheu um arroz frito de mariscos que, quando veio, tinha a apresentação igualzinha à de uma paella. E ficou se perguntando se não estava num restaurante de inspiração asiática. Afe!!!
Não rolou sobremesa, mas ela também não parece ser grandes coisas.
Os preços estão dentro da média de Brasília. E ligeiramente mais baixos que o do Naan, aonde eu só vou quando o dono promove festivais temáticos (em outra época não dá, é tudo carésimo).
Último comentário: dono do Pan Doo, se o senhor for leitor deste blog, por favor, tire das nossas vistas a geladeirinha que fica no andar de cima. Ela é tosca! Hehe. E garanta que todos os pratos do cardápio possam ser de fato servidos pela casa! Agradecemos antecipadamente.
Bom, como o blog da Lulupeters + Nina + cia. serviu de inspiração para o post, faz sentido terminar como as companheiras blogueiras fazem...
Nota do blog: até que rola! (Abaixo de 100% da proposta do local, mas com alguma compensação que garanta uma segunda tentativa)
Dica do blog: dim sum de caranguejo.
Serviço: 306 Sul, Bloco C, Loja 36; (61) 3443-5534.
(Ainda mais porque agora eu me autoliberei para falar quando quiser dos lugares daqui!)
Em termos de decoração, uma graça. O lugar tem mesas de madeira chiques, um monte de máscaras asiáticas e vários detalhes em cor de laranja. Se de dia é legal, imagine durante a noite.
Não sei se pelo pouco tempo de existência, pelo horário ou pela falta de divulgação, o lugar estava meio vazio. Além da nossa (Mari + Senhor Meu Marido) mesa, havia só mais uma. Isso facilitou super o atendimento, bem simpático, por sinal, embora o menino desse mostras de pouca experiência no serviço.
Também não sei se com mais gente o dono bota mais garçons para trabalhar ou deixa um só. Se deixar um só, eu tenho medo, porque o negócio vai empacar, lógico!
Trilha sonora: palha. Pô, eu gosto da Nova Brasil FM, mas para ouvir no carro. Se não é para tocar música típica dos países contemplados no cardápio, que coloquem pelo menos um lounge (coisa que o Buddha Bar popularizou e de quem todo mundo foi atrás)!
O cardápio é superamplo e se permite toques brasileiros no uso dos ingredientes, o que dá direito de escolha a todo mundo. Mas eu fico braba quando eu vejo que um terço das opções está em falta. E, pior, o meu cardápio e o do SMM estavam com um monte de marcações diferentes -- que ajudavam o aprendiz de garçom a ver o que está ou não disponível, mas passavam ao mesmo tempo uma impressão péééssima do lugar! Havia estrelinhas, asteriscos, setas, letras n com um til em cima e por aí vai. Não pode, não pode, não pode! O dono tem que assumir o tamanho do cardápio que elaborou, ora. ;-)
Não havia, por exemplo, o temaki de pato pequim, uma das opções de entrada. Mas havia um dim sum de caranguejo com molho agridoce/apimentado muito xuxuzinho. Ponto pros caras!
Para mim, pedi um prato cujo nome me esqueci (sorry), mas que basicamente consistia numa yakissoba bem servida à beça, com filé, vegetais e uns cogumelos picados grandes. Curti. SMM escolheu um arroz frito de mariscos que, quando veio, tinha a apresentação igualzinha à de uma paella. E ficou se perguntando se não estava num restaurante de inspiração asiática. Afe!!!
Não rolou sobremesa, mas ela também não parece ser grandes coisas.
Os preços estão dentro da média de Brasília. E ligeiramente mais baixos que o do Naan, aonde eu só vou quando o dono promove festivais temáticos (em outra época não dá, é tudo carésimo).
Último comentário: dono do Pan Doo, se o senhor for leitor deste blog, por favor, tire das nossas vistas a geladeirinha que fica no andar de cima. Ela é tosca! Hehe. E garanta que todos os pratos do cardápio possam ser de fato servidos pela casa! Agradecemos antecipadamente.
Bom, como o blog da Lulupeters + Nina + cia. serviu de inspiração para o post, faz sentido terminar como as companheiras blogueiras fazem...
Nota do blog: até que rola! (Abaixo de 100% da proposta do local, mas com alguma compensação que garanta uma segunda tentativa)
Dica do blog: dim sum de caranguejo.
Serviço: 306 Sul, Bloco C, Loja 36; (61) 3443-5534.
sexta-feira, novembro 13, 2009
Ze one zat i want
Quem acompanha razoavelmente esse blog já deve ter percebido dois (entre muitos) temas caros pra mim: a cantora Pauline Croze, minha preferida entre as francesas, e regravações de músicas pop -- famosas ou não.
No vídeo que postei acima, ela faz lindamente, e com um certo sotaque, uma nova interpretação para uma musiquinha bem dançante de tempos passados. Para quem não reconhecer de cara (como eu não reconheci), o vídeo original está aqui.
quinta-feira, novembro 12, 2009
Ah, povinho
Entreouvido ontem, na fila de pagamento do almoço:
Menino - 15 de novembro vai cair num domingo.
Menina - É verdade.
Menino - E feriado da consciência negra, não tem em Brasília não?
Menina - Não... é só em São Paulo, acho.
Menino - Cara, o que eu vou fazer com um feriado que cai num domingo? Só em protesto, não vou fazer nada no dia 16. Vou decretar meu feriado na segunda.
Menina - (Risos)
Menino - Brasília é o pior lugar do mundo para feriado, né? Pensa bem: toda cidade tem uma padroeira, um santo, um negócio desses. A padroeira de Brasília é Nossa Senhora Aparecida, que já tem feriado nacional. Toda cidade faz aniversário. Pô, o de Brasília também cai num feriado nacional, o de Tiradentes. A gente tinha era que aprender com os baianos.
Menina - Também acho.
Menino - Eles têm feriado de santo isso, orixá daquilo, Ogum, etc. Fora o carnaval.
Menina - Mas já já vem o Dia do Evangélico, dia 30 que vem. Todo ano, minha irmã vira evangélica nesse dia.
Menino - Taí. Vou virar evangélico também.
Menino - 15 de novembro vai cair num domingo.
Menina - É verdade.
Menino - E feriado da consciência negra, não tem em Brasília não?
Menina - Não... é só em São Paulo, acho.
Menino - Cara, o que eu vou fazer com um feriado que cai num domingo? Só em protesto, não vou fazer nada no dia 16. Vou decretar meu feriado na segunda.
Menina - (Risos)
Menino - Brasília é o pior lugar do mundo para feriado, né? Pensa bem: toda cidade tem uma padroeira, um santo, um negócio desses. A padroeira de Brasília é Nossa Senhora Aparecida, que já tem feriado nacional. Toda cidade faz aniversário. Pô, o de Brasília também cai num feriado nacional, o de Tiradentes. A gente tinha era que aprender com os baianos.
Menina - Também acho.
Menino - Eles têm feriado de santo isso, orixá daquilo, Ogum, etc. Fora o carnaval.
Menina - Mas já já vem o Dia do Evangélico, dia 30 que vem. Todo ano, minha irmã vira evangélica nesse dia.
Menino - Taí. Vou virar evangélico também.
quarta-feira, novembro 11, 2009
Passaram todos esses anos e você...
Eu nunca tinha reparado: há grafites por todo o Rio de Janeiro. E, em geral, eles são muito legais. Ocupam muros inteiros de vários lugares, como a Lagoa, o Centro e São Cristóvão. Só não fotografei mais porque não deu tempo.
Esse eu achei em Santa Teresa. Não num muro, e sim no asfalto. Pelo formato da fonte, dá para observar que a pessoa fez um molde e só jogou a tinta ali.
Penso que ela fez isso por duas razões: primeiro, para a mensagem ficar direitinha e uniforme. Segundo, para poder espalhar o recado pela cidade. Ah, os corações partidos e vingativos...
terça-feira, novembro 10, 2009
Daí que...
...Bastou uma viagenzinha para eu ficar louca pra reabrir o cafofo de novo.
Como eu decidi que viria quando desse na telha, tô aqui. o/
Há uma semana, fui pro Rio a trabalho e só não fumei, enchi a cara, peguei geral e dancei até o chão porque não faço nada disso. Em compensação, trabalhei, fui à praia quase todos os dias, tirei um milhão de fotos, bati uns papos completamente diferentes e ri umas 800 vezes. Em síntese, foi tudo ótimo!
Fiquei sofrendinho ontem à noite porque não queria ir embora do Rio nunca mais, mas a verdade é que eu também gosto de voltar para casa, para o meu sofá marrom, para as minhas canecas, a minha granola com leite, para o Parque Olhos d'Água e para os canais de filmes na tevê.
Vou colocar umas fotos e uns relatos aqui para vocês comprovarem (se é que ainda duvidam) que foi bom mesmo.
A foto acima é de uma flor de gengibre que descobri no Jardim Botânico.
Talvez seja autossugestão, mas sinto um cheiro ótimo e não identificado enquanto escrevo esse post.
bjo!
Como eu decidi que viria quando desse na telha, tô aqui. o/
Há uma semana, fui pro Rio a trabalho e só não fumei, enchi a cara, peguei geral e dancei até o chão porque não faço nada disso. Em compensação, trabalhei, fui à praia quase todos os dias, tirei um milhão de fotos, bati uns papos completamente diferentes e ri umas 800 vezes. Em síntese, foi tudo ótimo!
Fiquei sofrendinho ontem à noite porque não queria ir embora do Rio nunca mais, mas a verdade é que eu também gosto de voltar para casa, para o meu sofá marrom, para as minhas canecas, a minha granola com leite, para o Parque Olhos d'Água e para os canais de filmes na tevê.
Vou colocar umas fotos e uns relatos aqui para vocês comprovarem (se é que ainda duvidam) que foi bom mesmo.
A foto acima é de uma flor de gengibre que descobri no Jardim Botânico.
Talvez seja autossugestão, mas sinto um cheiro ótimo e não identificado enquanto escrevo esse post.
bjo!
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