quarta-feira, março 30, 2005

Fuck! shit!

Meus coelhinhos de páscoa saíram todos aleijados!!!!! Como é que eu faço agora pra consertar essa m****??? Ai, agora não...
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Como ninguém me mandou coelhinhos virtuais de Páscoa, eu mesma me encarreguei de fazer isso... huhuhuhuhuhuhu

segunda-feira, março 28, 2005

A nova seguidora do véu


A nova seguidora do veu
Originally uploaded by Mari Ceratti.
A primeira fotinho de Helena, o baby mais lindinho, fofo e cuti-cuti de 2005. (babona!!!! hehehe)

Realejo

Adoro, adoro!, as previsões que aparecem na página inicial do Orkut.
A de hoje, em particular, me deu um ânimo especial:
"Sell your ideas – they are totally acceptable"

Lulis e Mari


Lulis e Mari
Originally uploaded by Mari Ceratti.
No níver da Lulis, amigona de UnB, semana passada. Bons tempos em que esse tipo de encontro era diário e, portanto, mais fácil de se fazer...

domingo, março 27, 2005

Feriado, chocolate, chuva e tal

Minha vida é assim: se trabalhei no Natal, devo folgar no ano novo. Se passei o carnaval na redação, a páscoa devo passar em casa.
Assim o calendário se cumpriu, de modo que estou desde quinta-feira sem pensar em pautas, leads, fontes e outras coisas da nossa rotina.
No máximo vejo o telejornal e assisto à TV. Passo o dia usando calça de pijama e outras coisas confortáveis. Curto a preguiça e me recuso apegar o carro para sair nessa chuva chata (é a única coisa ruim deste feriado. Quer apostar que domingo no final da tarde o tempo abre?).
E vamos vivendo. Acho que a leseira chegou aos meus dedos e vou parar de escrever. Pegarei agora o livro dos judeus que o Erasmot me emprestou.
Que o coelhinho e o papai do céu sejam generosos em chocolates e bênçãos nesse domingão pascoal.
:)

terça-feira, março 22, 2005

Já!

Coloquei um novo link na minha lista aí do lado, à direita: o www.jornalja.com.br
É um jornal gaúcho de pequeníssima tiragem (2 mil por mês) que deixou boa parte das "grandes mídias" tiriricas ao faturar o Prêmio Esso de Reportagem no ano passado.

Li ontem a matéria que ganhou o prêmio em questão. Era uma reportagem sobre Felipe Klein, filho de Odacir Klein (ex-ministro dos transportes do governo FHC) que viveu de modificar o corpo e morreu depois de cair da janela do enésimo andar de um prédio em Porto Alegre.

A matéria está muito boa, com um texto superinstigante e bem apurado. Só não entendi ainda (sem preconceito, ressalto) porque exatamente ela ganhou o Esso. Foi simplesmente porque o repórter fez o que qualquer jornalista tinha que fazer? Essa pergunta está me intrigando desde ontem. Até fui no site do Prêmio para ver se tinha alguma informação a respeito, mas não rolou.

Aí resolvi visitar a página do Já e fiquei surpresa com a qualidade das matérias que li.
Tem uma muito boa sobre os brasileiros que correm risco de ser fuzilados na Indonésia. O repórter foi lá, conversou com os caras e mandou ver um texto cheio de garra (e de linguagem coloquial também, hehe). Gostei muito mesmo.

Notícias comentadas

Agora a Brahma vai ser marca mundial da InBev (Ambev + Interbrew) e passará a ser comercializada em 15 países além do Brasil: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Rússia, Ucrânia, França, Espanha, Malta, Chipre, Itália, Espanha, Bélgica, Portugal, Luxemburgo e Holanda. A estratégia da empresa nesses países, segundo o que noticiou a Folha Online hoje, é vender a cerveja em meio aos cenários descontraídos das praias brasileiras.
Ok, ok, nada contra o mote da propaganda. Só acho que podiam ter escolhido um produto assim, menos ruim.
Em tempo: quanto a vender Stella Artois e outras cervas buenas por aqui, nada, né??? :-)

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Reforma ministerial: alguns nomes já estão confirmados para os novos cargos e até dão entrevista na condição de neoministros. É o caso do petista Paulo Bernardo, que acabou de assumir o Planejamento e apareceu agorinha na Globonews.
Outros nomes ainda aguardam confirmação. Não se sabe, por exemplo, se o Ministério das Comunicações fica na mão do PMDB ou se vai para o PP, tal qual sugeriu o presidente da Câmara. Se Ciro Nogueira não for para as Comunicações, ou para algum outro posto daqueles bons, Severino já ameaçou ficar de mal do PT (aiaiaiaiai!!!) e se declarar o mais novo amigo de infância do PFL, por exemplo.
Só o que eu tenho a dizer é que eu tenho muito, muito medo do PP no MCom!
E fecho minha boca...

cuti-cuti-cuti

Não tenho vontade de ter filhos, o que não quer dizer que eu não me divirta um bocado admirando os bebês dos outros.

Também descobri o quanto pode ser emocionante acompanhar outras mulheres grávidas em sua jornada de nove meses – cheia de descobertas, alegrias e, eventualmente, algumas encheções de saco.

Nada disso, repito, faz despertar em mim qualquer instinto maternal.

Mas fiquei realmente contente de observar Étienne, queridíssima, e sua barriga crescente. Ontem, Helena saiu do barrigão para ganhar o mundo. Há de fazer isso com a mesma inteligência, articulação e delicadeza da mamãe.

Bem-vinda, Helena. Estamos todos felizes com sua chegada :-)

segunda-feira, março 21, 2005

O amor, oh, o amor


Love
Originally uploaded by Mari Ceratti.

Digam "amém", irmãos

Que show, que show, amigos da Rede Globo.
Gostei muito de ter ido ver o Lenny Kravitz no sábado.

Só não gostei de uma coisa: com exatas duas horas de show, o homem bateu o cartão de ponto, pegou sua malinha, botou a guitarra nas costas e foi embora. Nem um minuto a mais, nem a menos. Gente burocrática é f******

De resto, curti muito tudo! Foi muito interessante ver como Lenny está assim... gospel.
Deu o nome de "Baptism" ao CD mais recente.
Fez um monte de vocais gospel durante o show, o que também não é de se estranhar, já que seu som é R&B puro.
Mas não é só isso.

Ao longo da apresentação ele falou o tempo todo de Deus, Jesus, sobre celebrar a bênção da vida, da contemplação das maravilhas criadas por nosso senhor, etc., etc.
Também adotou umas posturas típicas de pastor evangélico performático, usando o corpo para pregar (sabe-se lá o quê) para a platéia. Dançou com um de seus guitarristas como se estivesse exorcizando um fiel de alma perdida.
Só faltou pedir para a galera repetir "Amém, Jesus!"

Contei tudo isso ontem ao sr. Areshândure Buradjiro, que me disse que com Al Green aconteceu algo muito semelhante, até que este desistisse totalmente das coisas "do mundo" e se entregasse somente às de Deus. Como quase não conheço Al Green, não me atrevo a bancar essa opinião aqui.

Muito, muito curioso isso.

sexta-feira, março 18, 2005

Forçation de barre

Pois então, aproveitei a hora do almoço para dar uma blogueada. Fui só clicando (no alto da página) em Next Blog até que encontrei o seguinte texto em um blog de turismo perdido no limbo... Tipo assim, os caras escrevem um texto sobre o lugar e dão um link para uma página com descontos em passagens aéreas e pacotes:

"Le Brésil est un continent qu'il est difficile de réduire à un simple paragraphe. C'est Rio et ses Cariocas qui paraissent plus concernés par la samba et la plage de Copacabana que par le travail forcené, c'est au contraire Sao Paulo, mégalopole industrielle fourmillant d'activité, bientôt peut être la plus grande ville du monde, c'est l'Amazonie et ses indiens, c'est l'un des pays les plus riches du monde et les favellas, c'est le foot, la samba..."

Ou:

"O Brasil é um continente difícil de resumir em um parágrafo. É o Rio de Janeiro e seus cariocas, que parecem mais preocupados com o samba e a praia de Copacabana do que em trabalhar freneticamente. São Paulo é o contrário, uma megalópole industrial cheia de ativdades, talvez seja até a maior cidade do mundo. É a Amazônia e seus índios, é um pais dos mais ricos do mundo, são favelas, é o futebol, é o samba..."

Cruzes!!!! Eles falam que não podem reduzir o Brasil a um parágrafo? Pois reduziram, e reduziram mal.
O pior é que esqueci o nome do blog, senão colocava aqui pra todo mundo ver!!! Droga...

(O bom da história foi que descobri um ótimo dicionário francês - inglês na página da TV5, www.tv5.org... aliás, foi mal algum erro de tradução, hehehe)

Oh, Lenny

"Am I a fool to think that there's a little hope?
Tell me baby
What are the rules, the reasons and the do's and dont's?
Tell me baby
What do you feel inside?"

Depois de uma semaninha trabalhando muuuuito e correndo de um lado para outro na mostra de TI do setor público, ganhei um CD do Lenny Kravitz e... vou no show amanhã!!!!
Yeah, yeah, yeah!!!

terça-feira, março 15, 2005

Minha história de amor e ódio

Faz já um mês e meio que resolvi baixar para o meu tamagotchi (também conhecido como Pocket PC HP iPaq 1915) um software que prometia revolucionar o sistema: o Microsoft Transcriber, disponível de graça no site da dra. corporação do sr. Bill Gates (www.microsoft.com).

A graça do Transcriber é a seguinte: você escreve na tela do tamagotchi com letra cursiva, usando a canetinha, e o software se encarrega de transformar aquilo em letra de computador. É um recurso que já tinha visto nos Tablet PCs (uns computadores portáteis com monitor que pode ser girado e colocado sobre o teclado, para o micro ficar parecido com uma prancheta). Mas não sabia que estava disponível assim, tão facilmente, para palmtops (OK, OK, eu sei que o nome certo é Pocket PC) com Windows instalado nele.

No início, foi um encanto. Era só escrever que o bichinho passava para a tela. E ainda tinha uma função, tipo um filtro, que traduz a letra com SUA caligrafia para os símbolos típicos do teclado. Ai ai ai ai, que amor. É claro que ele não entende todos os sinais típicos do português (til, acento grave, agudo, etc.), mas isso não chegava a ser um problema.

Mas, de tanto elogiar o Transcriber, acho que ele ficou metido e começou a me ignorar. Primeiro, começou a não entender mais o meu remedo de português. Pegava as minhas simples palavras e transformava em algo como "oeiewb.soensdgr ;", ou termos tirados do sânscrito antigo, ou do gaélico. Na melhor das hipóteses, trocava meus "e" por "l", "b" por aquele símbolo alemão, umas bobagenzinhas dessas.

Não dei bola, apaixonada que estava. Pensei: "agora vou fazer como a Gisele Bündchen, que só conversa em inglês com seu bichinho de estimação". Passei a só escrever em inglês na tela do meu minicomputador. Mas acho que nem isso ele quer mais.

Agora o Transcriber está se portando como um babaca total, tal qual uns meninos da minha adolescência. Faz que não entende as minhas palavras, escreve "or" quando eu quero dizer "from", troca "media" por "nwinaos", etc., etc. E, hoje, num surto de ignorância completa, trocou "lunch" por um singelo "???".

O que eu fiz para um simples software ficar de mal assim? Ele estava se comportando tão bem.
Ainda estou decidindo se corro atrás dele mais um pouquinho ou se mando para o limbo da lixeira virtual.

Por via das dúvidas, comecei a pesquisar preços de tecladinhos para minicomputadores. R$ 390 na CTIS, só para começar, mas sei que posso achar mais barato.

Ai, ai, essas coisas tecnológicas!!!!

sexta-feira, março 11, 2005

É mesmo...

Hoje faz um ano que aconteceu o atentado aos metrôs de Madri. Eu estava no espanhol no comecinho da manhã, e só quando cheguei ao trabalho fiquei sabendo.

Era para ter sido uma tragédia de proporções muito, muito maiores, mas por uma falha algumas vidas ainda foram poupadas.

Na época, um brasileiro morreu, se não me engano era um paranaense que vivia ilegalmente em Madri. Consegui falar com a mãe dele por telefone. Nunca tinha conversado com uma pessoa que tivesse acabado de viver o que essa mulher viveu. Claro, um horror.

O estranho é que, se não fossem as notícias e calendários, a gente não se lembraria tanto dessa história quanto lembramos o 11 de setembro, por exemplo. Posso arriscar uma explicação?
Quase não há imagens que mostrem o atentado. É diferente da queda das torres gêmeas, quando a gente viu milhões de ângulos (repetidos à exaustão) dos aviões perfurando o prédio. E, depois, a atitude de Bush – primeiro atônita, depois histérica – e sua caçada pelos representantes do eixo do mal.

Em Madri, não. Não houve câmeras de vídeo, e a maioria dos jornais foi bastante discreta ao mostrar imagens do que restou. Não lembro de ninguém que tivesse revelado, sei lá, pedaços de braços, olhos saídos da órbita e coisas do tipo. Sem a angústia provocada pelas imagens, a história parece perder força, o que é péssimo.

A atitude dos governantes espanhóis, pelo menos no meu ponto de vista, foi mais sóbria, efetiva e muuuuito mais louvável do que a de seus companheiros de tragédia. Com eleições marcadas para o fim de semana seguinte, foi simples desse jeito: tira-se o suposto responsável pela ira dos terroristas, coloca-se no poder um novo primeiro-ministro.

Zapatero removeu as tropas espanholas do Iraque e parou de só obedecer o que Washington mandava. Melhor assim. Resposta – repito – louvável, mas que acabou suavizando a história no imaginário coletivo. Que ela não seja, jamais, esquecida.

Pois é

Finalmente consegui entrar aqui e escrever algo, depois de uns dias em que o Blogger andou fazendo de conta que não era com ele...
Depois vou tentar colocar de novo a minha foto com a Paty. O Flickr também não colaborou muito esses dias.
O que eu sei é o seguinte: à algumas de minhas insatisfações, juntaram-se várias outras, de modo que nos últimos dias tenho achado quase tudo ruim. Ainda bem que tenho mamãe, papai, irmãos, amigos, Erasmo e Deus, que estão comigo – senão fisicamente, em pensamento o tempo todo.
Espero que esse mau humor vá embora logo, que a vida é louca e urgente.

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Se alguém sentiu falta de um comentário mais leve, ei-lo-o: a moda do inverno vai ser veludo, e de todas as cores. Veludo nas calças, saias e casacos. Bem quentinho e aconchegante, como tudo deve ser.

quarta-feira, março 09, 2005

segunda-feira, março 07, 2005

Eu voltei, agora é pra ficar

Aff, que semana mais corrida essa que passou. Trabalhei um monte e fiz várias coisas legais, mas também fiquei sem duas coisas boas para o corpo e a alma. A primeira foi malhar: quando todos os aparelhos já estavam ficando facinhos, parei por mais de sete dias. É claro que agora, depois de todo esse tempo comendo comidinhas gostosas e perigosas – dessas servidas em eventos de informática –, já devo estar uns 2kg mais pesada... grrrrrrr.

A outra coisa que esqueci durante esse tempo todo foi o blog, do qual eu já estava com saudade. E, pelo jeito, algumas pessoas também (viva!!!).

Pois então, agora voltei para contar porque andei ausente por tantos dias.

Nem bem cheguei da Chapada, já arrumei a mala de novo para ir para São Paulo pela 30.987ª vez. Dessa vez a parada era a Telexpo, um superevento de telecomunicações. Tinha tanta coisa para ver que eu praticamente me concentrei só em telefonia celular e quase que não consegui ver tudo o que queria.
Así que todas as outras coisas da feira, tipo Voz sobre IP, Skype, TV sobre IP, etiquetas eletrônicas e outros – fora um monte de novidades das operadoras fixas e móveis –acabaram ficando de fora da minha apuração e da edição do informática que sai amanhã, terça feira. Leiam, que tem um monte de celular legal chegando no mercado! É o que muita gente vai querer ter nos próximos meses e anos.

Outra coisa muito legal que rolou no evento foi um workshop que fiz de mestre cervejeiro. Como assim??? A viagem foi a convite da Qualcomm, desenvolvedora da tecnologia Brew, que serve para criar e rodar games, ferramentas de produtividade, internet banking e outras aplicações para celular. Brew(ing), em inglês, também designa o ato de fazer cerveja. Então, os caras da Qualcomm resolveram fazer uma graça e chamaram um mestre cervejeiro da InBev (Ambev + Interbrew) para ensinar algumas coisas. Anotei TUDO, achei superlegal, daqui a pouco eu coloco o que aprendi. O mais legal é que ganhei um diploma de, como diria o Erasmo, mestre-cervejeira-júnior. Algo assim, no melhor estilo "quem não me conhece é que me compra".

Mais sobre a Telexpo eu não vou querer falar, porque já vi e escrevi exaustivamente sobre isso.
Daqui a pouco eu escrevo mais, agora tenho que mandar a edição pra gráfica...