quinta-feira, janeiro 27, 2005

Os 25 mais

Estava há tempos para traduzir um negócio que li na página do MIT (www.mit.edu). A pedido da CNN, que está fazendo 25 anos em 2005, os caras classificaram as 25 inovações mais importantes dos últimos anos. Aí vai a lista... confesso que senti falta das músicas em MP3, mas eu não decido nada, fazer o quê?

1. Internet
2. Celular
3. Computadores pessoais (PCs)
4. Fibra ótica
5. E-mail
6. GPS
7. Computadores portáteis (notebooks, palmtops, Pocket PCs...)
8. Disquetes e CDs
9. Câmeras digitais
10. Radio frequency ID tags
11. MEMS
12. DNA fingerprinting (obs!!! não sei traduzir os itens das posições 10, 11 e 12, se alguém souber...)
13. Air bags
14. Caixas eletrônicos
15. Advanced batteries
16. Carros híbridos
17. OLEDs
18. Display panels
19. TV digital de alta definição
20.Space shuttle
21. nanotecnologia
22. memórias Flash
23. Correio de voz
24. Modern hearing aids
25. Short-range, high-frequency radio

i-ha!!!!

Não sei o motivo, mas me lembrei há alguns dias de mais uma grande mentira da vida (vejam o post em http://marianaceratti.blogspot.com/2004/10/as-grandes-mentiras-da-vida.html), que ouvi também durante a viagem:

"Fulano de tal não cultiva maconha em casa porque ele fuma, mas sim porque ele gosta do formato da planta".

Saquei... :-)

Boa, boa, boa

Hoje de manhã recebi a mensagem abaixo por email e achei muuuuito bacana. Tá bom que eu ainda quero ser linda, maravilhosa, perfeita e sarada :-) e pretendo malhar muuuuuito para isso... mas preciso reconhecer que a vida das baleias é um bocado divertida.

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A academia Runner (SP) tem um outdoor que diz o seguinte: "Neste verão, você quer ser sereia ou baleia"?

Então uma cliente respondeu a pergunta deles e distribuiu o seguinte e-mail por aí, inclusive para a Runner:

"Ontem eu vi um outdoor da Runner, com a foto de uma moça 'escultural' de biquíni e a frase: 'Neste verão, qual você quer ser? Sereia ou Baleia?' Respondo:

Baleias sempre estão cercadas de amigos. Baleias têm vida sexual ativa, engravidam e têm filhotinhos fofos. Baleias amamentam. Baleias nadam por aí, cortando os mares e conhecendo lugares legais como as banquisas de gelo da Antártida e os recifes de coral da Polinésia.

Baleias têm amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça. Baleias esguicham água e brincam muito. Baleias cantam muito bem e têm até CDs gravados. Baleias são enormes e quase não têm predadores naturais. Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.

Sereias não existem. Se existissem viveriam em crise existencial: Sou um peixe ou um ser humano? Não têm filhos, pois matam os homens que se encantam com sua beleza. São lindas mas tristes e sempre solitárias... Runner, querida, prefiro ser baleia!"






segunda-feira, janeiro 24, 2005

filete portenho


DSC00218
Originally uploaded by Mari Ceratti.
Andei lendo por ai que o Flickr manda fotitos para os blogs. Vamos ver se eh verdade. Para testar, escolhi essa foto dessa placa maravilhosa, feita na tecnica do filete portenho... que tem tudo a ver com o tango, com os anos 20 e com a linda e maravilhosa Buenos Aires :-)

segunda-feira, janeiro 17, 2005

Matando as saudades

Nesse FDS também teve churrasco do pessoal da natação do MBTC (quantas siglas! hehe). Como a gente diz por aqui, fera!
Muito louco, tinha algumas pessoas que eu não via há uns dez anos! E olha que Brasília é uma cidade em que é fácil demais encontrarmos os conhecidos na rua.
Pena que não foram muitas meninas (só eu e mais duas), não dava nem para formar um revezamento...

Vá e veja

Um dos filmes mais fofos da boa safra de filmes argentinos: Cleópatra.
O roteiro nem é assim, brilhante. A história, na verdade, é bem simples, como a maioria dos filmes mais recentes que tem vindo de lá. Mas é tão bem filmado e verdadeiro - aliás, como o Filho da Noiva e Abraço Partido - que acaba conquistando a gente. E tem atuações bem bacanas também, principalmente a da atriz que eu esqueci o nome agora e que é a cara da Eva Wilma.
Fora que tem paisagens lindas de Mendoza e dos Andes argentinos, que vi de monte durante as férias! Que saudade... Erasmo até falou da vontade de fazer uma viagem enorme, de Salta (no norte) até a Patagônia, só de ônibus. Chato, hein? :-)
Aí... vi no filme um corte de cabelo inspirador, que me fez ter uma vontade ainda maior de passar uma tesoura, uma tesourona, e ficar completamente diferente.
Será que rola?

Não tente fazer isso em casa

Depois do imbróglio causado pelo monitor de cabeça para baixo no fechamento do jornal na quinta-feira, perguntei aí a umas pessoas como é que se faz para deixar a tela do Windows de cabeça para baixo.
É claro que isso é um comando do Windows XP - não bastasse suas inúmeras vulnerabilidades, ele ainda tinha que ter um comando bizarro desses.

(Acho que se a Mafalda, do Quino, visse isso, iria dizer que o monitor ficou daquele jeito só porque estamos no hemisfério sul)

Basta clicar com o botão direito na tela e pedir a opção Graphic Properties. Por ali, é possível ajustar o monitor tanto na vertical, quanto na posição normal e, claro, de ponta-cabeça. O incrível é que, uma vez de cabeça para baixo, até o mouse funciona de modo contrário ao convencional. Ou seja, se o conduzimos para a frente, a seta passa a apontar em direção à parte baixo da tela.

Mais sensacional ainda é o fato de que esse efeito "hemisfério sul" dura só alguns segundos. No teste que fizemos, a tela ficou torta por não mais que 1 minuto.

Isso foi o que me deixou ainda mais intrigada: para que alguém teve a brilhante idéia de deixar a tela de ponta-cabeça, ainda mais por só alguns segundinhos?

Que utilidade a pessoa em questão achou que isso fosse ter?
Eu, hein...

quinta-feira, janeiro 13, 2005

O diagramador-morcego

Como eu já devo ter falado aqui, depois de meses de reforma, finalmente os repórteres e editores estão mudando para a nova redação. Primeiro nós, os suplementos (já que somos mesmo experts em informática, não é mesmo?? pffffff...). Depois a revista. E agora Cultura, que passou a fechar edições diárias no novo sistema.

Pois bem: soube que a equipe de cultura passou por uns momentos confusos ontem, quando um diagramador do caderno deu um comando qualquer e a tela do Windows, de repente (não mais que de repente), ficou de cabeça pra baixo.

O mais bizarro da história não foi o fato de ele ter sido apelidado de o diagramador-morcego, nem as tentativas de fazer a coisa toda voltar ao normal - o que incluiu a hipótese de pegar o monitor do micro e literalmente virá-lo de ponta-cabeça.

O melhor disso tudo foi descobrir que alguém na Microsoft teve a manha de criar um comando capaz de deixar a tela desse jeito. Tudo bem, hoje temos monitores que ficam na vertical, mas de cabeça para baixo é algo assim... anormal. A inteligência humana não tem mesmo limites :-)

quarta-feira, janeiro 12, 2005

Não acredito

Que já nos mudamos para a redação nova, que já tenho um computador meu e só meu (focus on me, me and only me!!! hehehe) e ainda não fiz nenhum post!!!
Como diria o Felipe (http://sempreaprendiz.blogspot.com), Cooooooooooooooooooooooooooooomo iiiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssssssssssssssssssssssssssssso????

Pois é, fiquei me alternando entre um estado de graça e uma brabeza básica durante os dois primeiros dias. A felicidade é porque agora temos comps individuais, com internet rápida, editor de texto compatível com windows e mousepad do Shrek :-) Mas eu também andei apanhando um bocadinho do novo sistema de edição e arquivamento de matérias. Por isso a aflição.

Mas tudo passa e agora vai tudo ficar certinho. Assim espero!

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Mendoza

Minhas férias: Mendoza, Argentina :-)

Em alguns momentos, Mendoza parece um pouco com Brasília: é facílima de andar, com ruas quase cartesianas. Tem também um clima seco e quente, muito parecido com o daqui entre os meses de junho e outubro. É tão, mas tão árida, que a grama fica meio ralada, igualzinha à do cerrado durante os meses da seca.
A semelhança acaba por aqui. Em outros aspectos, a pequenina Mendoza dá de 1000 x 0 em Brasília (foi mal, Niemeyer e cia!).

A água de Mendoza vem, em grande parte, do degelo dos Andes. Já no começo do século passado, foi desenvolvido um sistema de irrigação tão bacana que permitiu o desenvolvimento de uma vegetação rica, variada e colorida. Prova disso é o Parque San Martin (tudo na Argentina tem esse nome, hehe. San Martin, Belgrano, Rivadavia, entre tantos outros nomes da história nacional de generais e guerras). Fomos lá duas vezes para ver os jardins e caminhos e as fotos ficaram muito bacanas. Não sou muito boa de nomes de espécies botânicas, mas garanto que tem muita coisa bonita de ver.

Brasília é plana, não tem montanhas por perto. Já em Mendoza a gente vê os Andes e os pré-Andes. Estes últimos levam o "pré" no nome devido à sua formação geológica, que é bem anterior à dos Andes. As montanhas viraram inclusive referência geográfica para a gente caminhar na cidade e se achar dentro do parque San Martin: quanto mais longe e de costas para os Andes, mais próximos estamos do centro.
Depois eu conto o passeio que rolou até a fronteira com o Chile, passando por Puente del Inca, onde vimos os Andes até enjoarmos :-)))) Que coisa mais linda de meu Deus essas montanhas...

Outra coisa: se alguém quiser viajar para lá, a melhor dica é escolher a bodega de sua preferência e fazer a visita você mesmo. A Nieto Senetiner (www.nietosenetiner.com) e a Catena Zapata (www.nicolascatena.com) são dessas bodegas boas & poderosas que abrem suas portas para o público. A dica tem um motivo: os tours organizados às vinícolas nem sempre contemplam as casas mais bacanosas.

O caminito

Atenção! O post abaixo é antigo pra caramba (de um mês atrás, acho) e ficou um tempão salvo como draft porque não dava tempo de conclui-lo. Já já eu escrevo mais sobre Argentina e outras coisas!

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O Caminito fica em La Boca, uma região meio distante (e de classe média baixa) de Buenos Aires. Mesmo quem nunca visitou a cidade vai saber o que ele é: são aquelas casinhas pintadas em diferentes cores, em torno das quais há pracinhas, feiras de artesanato e muuuuuito tango.
Foi um lugar que visitei sozinha na minha primeira ida à Argentina. Adorei.
Resolvi voltar para mostrá-la ao meu namorado. Não curti tanto quanto outros passeios.
Acho que foi porque escolhemos um dia não muito favorável: domingo. É quando todos os turistas do mundo inteiro vão para lá, para comprar coisicas, passear, etc. O bairro fica cheio de gente, inclusive aqueles que adoram encher o saco de turistas. E nem consegui me lembrar por onde entrei para ver os lindos ateliês de arte que ficam dentro dos predinhos coloridos.
De qualquer forma, tiramos umas fotos bacanas (inclusive de um cachorro fofo vestido de Boca Juniors), comemos um bifaço de chorizo e demos um caminhadão.
Outra coisa muito legal foi quando compramos um Clarin (www.clarin.com.ar) e o dono da banca, um velhinho muito gente fina, percorreu o bairro inteiro só para achar uma sacolinha pra gente levar o jornal durante o resto do dia.
Sim, eu tenho fé no povo argentino :-)

2005!!!

Amor, paz, saúde, coragem e muito $$$ nos próximos 12 meses!
Neste ano, prometo escrever mais no blog, entre outras tantas coisas a fazer!