sexta-feira, fevereiro 10, 2006

Ode e retorno

O Felipe é legal. Quando ele era editor de informática, lá pela Idade Média, nem me conhecia direito e topou que eu virasse repórter do caderno – ocupando a vaga de um jornalista que saiu de uma hora para outra. Na época, eu estava me formando e achei o mááááximo. Hoje, já afastado do mundo dos bits and bytes, ele faz parte do blog Totalmente Sem-Noção, que tem uns textinhos meio boiolas, cheio de letrinhas coloridas e em negrito, mas ainda assim é muuuuuuito divertido de ler.
Resolvi escrever esse texto em homenagem ao meu ex-chefe para ver se ele pára de me mandar e-mails dizendo que não agüenta mais entrar neste blog e só ler posts velhos. Taí, cara. Tô de volta à casa.
Taí, meu povo. Cheguei. :-)

4 comentários:

Felipe disse...

Tá vendo como minha campanha funciona??? Experimenta ficar cinco dias sem publicar nada pra ver se eu não volto. :o))

Beijos e parabéns pela mudança no trabalho.

PS: Você é boa (sem trocadilho) em qq área que vá cobrir. Não te preocupa. Tira de letra tudo que te mandarem fazer.

Anônimo disse...

Beleuza. Agora que você voltou para aí, já estamos esperando que você marque sua viagem para cá. :-)

Quemel disse...

Cara Mari,

já que estamos falando de ex-chefe. O Felipe também foi meu chefe entre 1999 e 2003 no Correio Braziliense. Já tinha fama de "doido", mas o cara conseguiu ser mais doido ainda do que eu publicando meus "furos" (sem trocadilhos, por favor). E agora estou orfão. A Mari foi para o Caderno de Cultura.
Mari você é muito boa (com todo respeito é claro!). Ficava impressionado, aquilo que você fazia em uma semana (matérias, apuração) eu levo no mínimo 60 dias!

Curso agora uma disciplina na UCB (Estética em Comunicação). Ajuda aqui o troglodita nerd a ver o Belo (p*** sem trocadilhos, please)?

Anônimo disse...

Oi Mariana, como o Felipe ja disse: mundo pequeno ou renda concentrada. No melhor estilo seis graus de separacao eu te digo que conheci o Felipe dentro de um elevador de um albergue da juventude em Nova Iorque. E entao vou falar pra ele que nos conhecemos na cultura hispanica nas aulas de teatro do Plinio Mosca. MUNDO PEQUENO TOTAL!!!

beijos