Hoje à tarde faltou luz em um dos pavilhões do CCBB e não consegui ver Ascension, obra que deu nome à exposição de Anish Kapoor no distinto local. Por isso, elegi como peças preferidas as de espelhos côncavos e convexos, que sempre produzem umas imagens muito doidas (me fazem lembrar de Uzumaki, a louquésima história em quadrinhos em que a população de uma cidade inteira é arrebatada por espirais).
Devo ter ido para essa exposição com um pouco de expectativa demais, porque cheguei lá e achei que certas peças nem eram lá essas coisas. Sim, o trabalho do indiano mexe mesmo com as referências que temos de material e imaterial, ilusão e realidade. Mas a brincadeira acaba rápido – como um alucinógeno que tivesse um efeito fraquinho. Perde a graça. Estou até na dúvida se volto lá na semana que vem para ver a espiral-mor de Kapoor – uma coisa feita de fumaça, que faz cachos no ar. Beijos a todos.
Um comentário:
Boa noite, Meu nome é Silvana Ceratti sou Gaucha e gostaria de saber se vc tem parentes aqui?
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