quarta-feira, janeiro 13, 2010

Olho clínico para estranhezas

Basta dizer que vi duas coisas entre ontem e hoje:

1) Passei de carro por um cara que esperava para atravessar a rua. Ele estava vestido de mulher, mas sem peruca, deixando à mostra o cabelo ralo, grudado na cabeça. E brincava com uma bola de futebol americano. Teria estado ele num jogo de crossdressers? Estaria pagando promessa? Teria se inscrito numa gincana ou o quê???

2) Aí, fui andar no parque hoje e vi um casal andando de mãos dadas. Na mão esquerda da menina, havia uma caixinha de transporte. Achei que estivesse vazia (sei lá, os namorados poderiam estar dando uma volta no parque enquanto esperavam o povo da pet shop mais próxima dar banho no cachorro ou no gato). Mas, quando me aproximei, havia... um filhotinho de tartaruga placidamente aproveitando o espaço da caixa. Que, aliás, devia ser umas 500 vezes maior que o bicho.

E tá bom demais, né?

3 comentários:

Marcelo Saboia disse...

De perto ninguém é normal minha cara...

Mari Ceratti disse...

De longe também não (rsrsrsrs)!

Gustavo disse...

Ninguém é normal. rs