segunda-feira, agosto 01, 2005

Nove canções


Quando um relacionamento se acaba, a tendência é que a gente se lembre principalmente daquilo que nos fez feliz e nos marcou. Talvez por isso o filme Nove Canções seja fragmentado do jeito que é, segundo uma crítica bem pertinente que li hoje no IMDB.

É um bom jeito de se analisar. Eu até entendi, mas confesso que ainda não sei o que achei desse filme. Sabia que ia ser assim, muuuuuuuuuito lascivo (gostaram do eufemismo?), mas não que o filme ia ser praticamente só isso – cenas emoldurando um monte de diálogos meio fora de contexto, sem que a gente possa saber direito quem são essas pessoas (qual era o nome do cara mesmo?), o que fazem, quanto tempo ficaram juntos.

Só descobri que o relacionamento (n)e(u)rótico deles durou um ano porque li na sinopse do IMDB, agora há pouco. Enfim, vou precisar de um tempo para processar tudo o que vi.

O que não dá para negar é que a história é bem filmada pra caramba, fotografia elegante até, com uma trilha sonora do c*******. Se tiver o CD pra vender na loja, eu vou ser a primeira a querer...

Agora, a pergunta que não quer calar:
Será que as cenas de Antártida são de verdade, ou foi tudo fingimento? (Hehehe)

P.S.: eu sei que a foto acima não tem nada a ver com o filme (ou tem, né?), mas eu já queria há um tempão colocá-la aqui. É uma escultura do italiano Antonio Canova, século 18.

Um comentário:

Felipe disse...

Hahahaha!!! Não acredito no lance da foto... Só você mesma!!!

Beijos