sábado, março 21, 2009

Circo agridoce

Galera, conforme prometi ontem, encerro hoje a minha saga cearense com as fotos de um circo que andava bombando em Canoa Quebrada na semana da viagem.

Infelizmente, me esqueci do nome. Se me lembrar em algum momento, atualizo o post. Que, por sinal, vai ser comprido. Preparem-se.

A faixa acima foi o motivo principal pelo qual resolvi adquirir um ingresso já meio suado, com jeito de que tinha sido reutilizado muitas vezes. Precisava saber que jeito tinha um fight de anões.

Os pequenos artistas comandam o circo, a começar pela bilheteria. Dizem-se uma família formada por sete pessoas, tal qual na história da Branca de Neve. Mas há circenses de outros tamanhos também.

Do lado de fora da lona, a gente vê várias pessoas que entrarão em cena mais tarde. Primeiro, elas vendem maçã do amor, espetinhos, bebidas, etc. Depois, vão ao picadeiro ajudar no número dos palhaços, engolir fogo, fazer acrobacias e por aí vai. Todo mundo faz tudo junto. O espírito do circo é isso aí.

O palhaço abaixo é um dos mais frenéticos que já vi. Chega dançando o funk The Book is On The Table. A molecada pira.

Depois, ele pega o microfone e sai fazendo perguntas engraçadinhas para a plateia. Nessa hora, dá para ver que muita gente está ali pela segunda ou terceira vez, porque ele reconhece algumas pessoas e tal. Gostaria muito de ter feito uma foto desse cara no estilo Diane Arbus... Fica para outra vida. Pretensão demais da minha parte! hehe.
As crianças não desgrudam o olho.
Tudo ia muito bem até o momento em que o palhaço começou a fazer esquetes com outros circenses. Pô, falar palavrão num espetáculo para criança é dose, né? E eles falavam vários. E faziam referências aos orifícios e às genitálias uns dos outros. É um tipo de humor apelativo, que não me agrada. Honestamente, não sei se a molecada entendia tudo aquilo ou não.

Gostei mais de ver os outros números. De verde, na foto abaixo, o acrobata Allison Vilar. Apesar de novinho, já é um showman. Tanto que ainda consigo me lembrar do nome dele.

Esse quadro de tecido também foi bacana. São dois irmãos. O de branco era o mais gracioso.

Primeiro, ele sobe na corda. Depois, faz de tudo um pouco lá em cima.

Abaixo, o irmão dele. Eu realmente preciso de um tripé.

Ao final de cada quadro, os artistas iam para a plateia para assistir aos outros. Gostei disso também. Mas acabei indo embora quando o engolidor de fogo saiu de cena para dar lugar a um novo esquete de palhaços. Não dei conta das piadas... e precisava voltar andando sozinha numa pista de areia até a pousada antes que ficasse muito tarde.
E o fight de anões? Vai ficar para outra vida, já que essa era uma atração prevista para as semanas seguintes. A não ser que o circo vire algo permanente e eu volte para lá. Pelo menos fiz umas fotos legais.

3 comentários:

Anônimo disse...

sabe q eu adoro esse efeito nas fotos? não se na sua câmera tem como regular a abertura da objetiva... se tiver, tem como fazer mais nítidas, imagens em movimento.
me diverti muito agora, lendo esta última parte da saga.
"A não ser" rs

imagina se todos que assistissem a um esetáculo levasse um pouquinho do espírito circense p casa?

beijos e bom final de semana p vc.

Anônimo disse...

ops!
meu pseudônimo rs

Mari Ceratti disse...

Tem como regular a abertura da objetiva e tem como usar uma função especial para bater fotos de esporte (tipo: no momento em que o personagem passar no centro do foco da foto, o movimento dele fica congelado e direitinho). Tenho que explorar mais essas funções. Vou exercitar bem bastante e postar os resultados aqui. Aguarde... :-****
PS.: agora, todo mundo sabe quem vc é. hehehehe