sábado, abril 30, 2005

Nossa, já tem uns dias que eu não mando nada para cá...
Muita correria. Pau na máquina. Especialmente ontem...

Mas isso não é ruim não, pelo contrário, a semana foi bacana, fui segunda de noite para o Rio, trabalhar e trabalhar e encontrar gente :-)

Depois de um seminário de telefonia celular, fui conhecer o tal (sem sentido pejorativo, please!) do Vivo Open Air, que vem em maio para Brasília e é muuuito legal.

A versão carioca do evento foi lá no Jóquei Clube da Gávea, onde os caras colocaram um telão enorme para as pessoas verem filmes ao ar livre. Felizmente, os assentos ficavam em uma arquibancada coberta, já que choveu o tempo todo nos dois dias em que fiquei lá no RJ (shit!)

Fui assistir a Adeus, Lenin! e gostei muito mais do que da primeira vez que o vi. Rolou pipoca e tudo, cujas calorias foram devidamente queimadas depois que os coleguinhas todos foram para uma balada organizada lá mesmo. Dancei tuntistum, hip hop... e acho que teria dançado funk também (ou não? hehe), se tivesse tocado. Já que estava no Rio de Janeiro mesmo...

quarta-feira, abril 27, 2005

Trilha sonora

O brasileiro mexe o traseiro sim, quem há de dizer que não? hehehe

Mexe a cadeira
e bota na beira da sala
Mexe a cadeira
agora bem na minha cara
E vem, vai, vem ,vai
Move your body, don't stop
Move your body, don't stop
(Vinny)

Bota a mão no joelho
Dá uma abaixadinha
Vai mexendo gostoso
Balançando a bundinha
Vai no sapatinho, vai
Remexendo gostosinho, vai
Na sacanagem!
(É o Tchan!)

Garota, o que é que eu faço pra ganhar seu coração?
Me diz o que eu não faço, vou até lamber sabão
Sai fora, garoto, nem pensar, você eu passo
Namorar contigo é coisa que eu não faço
Pra você mudar minha cabeça
Ah! Vai ter que rebolar, rebolar, rebolar
(Sandy & Jr.)
Ridículo, RIDÍCULO, o Lula ter dito que o brasileiro não mexe seu traseiro gordo (eu sei, a frase não era bem assim, mas é só pq me lembrei da dupla Fucker and Sucker, do Casseta) para conseguir taxas menores de juros por aí.

Pô, nem sempre é possível trocar de banco ou manter várias contas simplesmente porque ele oferece os menores juros. Quer dizer, a maioria dos trabalhadores acaba ficando cliente porque recebe o salário em uma determinada instituição. E fica totalmente antiprático ficar transferindo $$$ de um lugar para o outro... quando não são os juros, aí é a CPMF (ou qualquer outro desses impostos) que passa a comer nosso rico dinheirinho.

E pior, não é só nos bancos que o povão sente o garrote do Copom apertar mais forte. Pergunta para esse pessoal como é que faz para conseguir aquele financiamento suado para o sofá de curvim da sala, para a TV de 20 polegadas, para qualquer coisa... quando a taxa vai para 19,5%. Up, up and away. *Suspiro*

Não é que eu não goste do Lula, ou do PT, mas tá difícil agüentar um governo no qual votei feliz e que agora decepciona tanto. Acho que vou ficar sem opção em 2006, pelo menos por enquanto.

segunda-feira, abril 25, 2005

Extra! Extra! (II)

Esperar o cliente, batalhar programas, demonstrar sensualidade, acompanhar o cliente em passeios e viagens, usar preservativos e lubrificantes e por aí vai.

Essas e outras atribuições estão no job description (uia!!!) dos profissionais do sexo (também conhecidos como prostitutas, quengas, raparigas, etc., etc.), conforme a Classificação Brasileira de Ocupações, publicada no site do Ministério do Trabalho, no link "Trabalhador". Dá vontade de rir, confesso, mas ao mesmo tempo é muito bacana.

Quando Luciene me contou sobre isso, na sexta-feira, achei sensacional, mas não só pelo caráter inusitado da história. Acho que é um (ai, clichê!) sinal dos tempos, uma mistura interessante de pensamento liberal com seriedade.

Ou simplesmente uma demonstração do quanto é melhor viver quando se enxerga as coisas sem hipocrisia e com verdade. Prostituição existe, Aids existe, camisinha existe, drogas e aborto existem, travestis e transexuais há aos montes por aí e não adianta fazer de conta que isso não é com a gente.

E é muito bacana que esse tipo de pensamento tenha extrapolado o campo das instituições governamentais que tradicionalmente trabalham com esse, digamos, público. Exemplos disso são Ministério da Saúde (que faz campanhas sobre DST/Aids com a linguagem própria das quengas, engraçadíssimo) e da Justiça (a quem cabe a prevenção do uso de drogas, trabalho que em alguns momentos se confunde como o do MS).

Se isso tudo é um indicativo de ações concretas, não dá para saber, mas não deixa de ser uma lufada de ar fresco em meio à caretice sufocante do discurso dos Bushes, Ratzingers, Garotinhos, Severinos e outros tantos que amamos.

Extra! Extra!

Gordinhos vivem mais do que as pessoas com peso "normal" e do que os magros!
A pesquisa foi comentada no New York Times de sábado! Vejam aqui

(O texto é incrível, agora só me cabe decidir o que vale mais: a alegria de viver muitos anos ou o prazer de vestir QUALQUER coisa e ver que me cai bem?)
De amanhã até quarta estarei no Rio de Janeiro, trabalhando, e se não der tempo para bloguear por lá, pelo menos a página não vai ficar tão desatualizada (ó, meus minguados leitores, não fiquem ansiosos, hehehehehe, huhuhuhuhu).

Estou em falta com este blog, andei meio corrida nos últimos dias.

Passou o aniversário de Brasília e eu não escrevi nada. Vou colocar um textinho aqui logo.

Também não pude dizer, com detalhes, o quanto gostei de ir no Empório Tradição (na 202 sul). Gil Guimarães, o mesmo do Baco, é o cara :-)

Pizza Hut reabriu aqui em Brasília!!! Quero ver como é que ficou.

Estou correndo, mas estou muito mais feliz do que antes, quero ver tudo e viver tudo. Quero ficar bem velhinha com a mesma empolgação pelas coisas e pelas pessoas que tenho agora.

Bom, deixa eu ir, que está na hora de arrumar as malas.

I wanna be a girl like you

Na próxima encarnação, eu ficaria muito feliz se eu pudesse voltar como uma menina tão delicada quanto o Brian Molko, vocalista do Placebo.

O cara arrancou gritinhos e aplausos ontem, lá na Concha Acústica, quando cantou I Do e balançou seus quadris magrinhos envoltos em... uma calça jeans justésima.

I wanna be a girl like you
The way you swing your hips in jeans
I wanna wear my face like you
Shiseido MAC and Maybelline
I wanna paint the town with you
And tickle you until you scream
I wanna fall in love with you

AAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!! :-)

O show foi muito bacana, tirando a passação de raiva que é ficar espremida no meio de zilhões de pessoas. Pelo menos ainda consegui subir na grade para ver tudo, depois que uns caras muito grandes e gordos chegaram para assistir ao show junto perto da gente. Eu queria ter dançado muito mais, queria ter pulado muito mais, mas só rolou de eu mexer o braço, bater umas palmas, enfim.

Por outro lado, fiquei impressionada com o tanto que os caras do Placebo são profissionais. Chegaram lá e fizeram o que tinham que fazer. Não enrolaram, não fizeram invencionices dessas que estragam a música (no estilo Falcão, d'O Rappa, hehe). E ainda se mostraram muuuuito queridos e absurdamente carismáticos.

Posso dizer, com todo o respeito, que acho que estou apaixonada por esses mocinhos andróginos lindos. :-) O show foi um bom presente de níver...

quarta-feira, abril 20, 2005

Outra coisa:

Até onde eu sei, só quem perdoa os pecados do mundo é Deus. Ninguém me avisou que tinha esse negócio de pedir perdão para o Ratzinger, ou para o papa que fosse.

Perguntinhas

Umas duas ou três coisas que eu e o Cruz gostaríamos de saber sobre o novo pontífice:

Como é o pijama do Papa?
Quem faz a barba do Papa?
Com o que o Papa sonha à noite?
O que o Papa não gosta de comer?
O Papa tem celular (qual o número)?
O Papa não usa nenhuma roupa de braços de fora? Nem tênis?
O Papa usa internet? Será que ele gosta de blogs?

terça-feira, abril 19, 2005

Habemus manchete!

Um denso vapor cor de gelo começa a sair das chaminés do Vaticano. As TVs, todas ligadas na CNN e GloboNews, dão zoom nas imagens do vapor, que se espalha em profusão, como a cauda de um conservador vestido de noiva.

Enquanto isso, as agências de notícias divulgam: "A fumaça é branca!"
Como se ninguém estivesse vendo...
A gribe começa a ir embora (rapidinha, ela) e a vida volta lentamente ao meu corpo.

Acho que fiquei ainda mais feliz porque, depois de uns 13 anos, voltei a sentir o gostinho das balas Chita. Não sei se em algum momento elas foram vendidas aqui em Brasília, mas elas têm sabor artificial de abacaxi maduro, papel amarelinho e logomarca que sobrevive ao tempo.

Clara trouxe hoje as tais das balas, diretamente importadas de um vendedor de semáforo em Belo Horizonte – de onde fui embora há quase 13 anos. Me deu uma e foi para a reunião. Agora aqui estou de olho comprido na mesa dela, sonhando com os outros doces do saquinho. Não vou pegar. Não vou pegar. Não vou pegar.

Eu sou mesmo uma criança grande. Criança é foda.

segunda-feira, abril 18, 2005

Depois do rally...


Depois do rally...
Originally uploaded by Mari Ceratti.

The girls and the rally (I)


Mari em um rally, quem diria...

Mesmo com a gribe, estou feliz porque o final de semana foi fera!!!

Laís me deu uma miniaula de navegação na sexta-feira e ontem lá fomos nós competir no rally urbano comemorando os 45 anos da cidade.

Rally urbano pode parecer uma coisa meio bobona para quem já é iniciado em off-road, lama, mato e trilha, mas como praticamente ninguém das 30 equipes o era... Acabou sendo tudo uma grande diversão.

A primeira grande tarefa foi acordar às 7h20 da manhã de um domingo para encontrar o pessoal. Largamos um pouco depois das 9h30, o sol já queimando o cocoruto. Dali, partimos para mais ou menos 80km de prova, que durou duas horas, passando por alguns dos pontos turísticos mais legais de Brasília.

Só não deu para tirar muitas fotos porque estavam todas meio ansiosas. Além de dirigir, navegar e calcular, ainda tinham umas tarefas engraçaaaadas para cumprir dentro do carro. As fotos que restaram eu vou colocar aqui assim que Taty me mandar. Tem umas do interior do carro (um Crossfox) enquanto a gente passava pela terceira ponte do Lago Sul, bem diferentes.

O legal foi a colocação que a gente conseguiu tirar: 6º, a melhor dentre as equipes formadas só por mulheres! O mais legal ainda foi ver a empolgação do povo... mesmo os que ficaram lá no final da lista comemoravam tresloucadamente. Muuuito fera.

Não sei se agora eu encaro um off-road de verdade, talvez sim. Desde que eu não tenha que acampar e dormir em barraca, encarando mosquitos e falta de banheiro... acho que até rola. (Fresca!!!!!! hehehe).

Ah, sim, o Crossfox. É um bom carro, não exatamente para off-roads, mas manda muito bem em rallies urbanos. Tem como pontos positivos a posição de dirigir, a direção, o câmbio e o conforto, o que deve agradar sobremaneira às moças. Tem também um motorzão e uma arrancada nota 10. Só perde pontos na visibilidade traseira (um vidrinho parcialmente coberto por um pneuzão), o que torna certas manobras meio complicadas.

Segunda-feira

Céu azul, sol quente, passarinhos cantando nas árvores tortas do cerrado.

Gribe, dariz endubido, do tamanho de uma bola de gude. Haja aturgyl, embora os médicos digam que o troço faz mal.

Mas hei de melhorar até sábado, dia de aniversário e de show do Placebo.

Iiiii-ha!!!

sexta-feira, abril 15, 2005

Em resposta ao último post, sobre o ódio que tenho à palavra CEO, disse o Gilberto:

"C-people... para os íntimos. Qdo eles são despedidos passam a ser... C-fu-deu."

Jura que alguém ainda teve a coragem de criar um nome pra denominar os C-quelquechose-O?
Este mundo está mesmo perdido

*suspiro*

Eu nunca deixei claro... (II)

... O quanto odeio um conjunto de três letrinhas que o mundo corporativo passou a utilizar para descrever seus presidentes, diretores, altos executivos: CEO, ou chief executive officer. Lê-se "ci-i-o".

Eu não sei quem foi o primeiro a usar esse termo, mas certamente essa pessoa achou que estaria facilitando muuuuito a própria vida e a dos outros. Deve ter facilitado sim, dentro do mundo corporativo e, talvez, na mídia dos países de língua inglesa.

Mas aqui no Brasil a coisa complicou. Na mania de importar tudo o que vem de lá de fora, o mundo corporativo daqui também trouxe essa aberração. Aliás, da mesma forma tão cândida, inocente e irracional como os srs. executivos acharam lindo incorporar palavras do tipo "sharear", "drivar" e... a pior de todas, "estado-da-arte".

Não satisfeitos com a criação de CEO, os caras também acharam por bem usar as três letrinhas para descrever os diretores de operações (COO), de finanças (CFO), de segurança da informação (CSO), de tecnologia e por aí vai.

Ainda bem que não precisamos empregar essa terminologia nos textos daqui. O divertido é ter de lembrar os caras durante as entrevistas: "a gente não usa esses termos aqui. Como é que se traduz o seu cargo mesmo?".

quinta-feira, abril 14, 2005

Ruth Lemos-emos

É a nova garota-propaganda da Intelig, em comercial que só circula pela internet.
Esse, ao contrário do vídeo que a lançou ao "estrelato", eu consigo assistir sem morrer de agonia. E achando muito engraçado.
Curioso isso, desde criança não consigo rir da desgraça alheia. Nem quando uma pessoa se estabaca no chão molhado, deixando à vista uma cueca de estampa de elefantinho. Vai entender.

Assista aqui ao vídeo-ídeo:
http://intelig.datamidia.com.br/videos/pc/ruthlemos_pc_discada.zip

segunda-feira, abril 11, 2005

Achei barato dar plantão em esportes no final de semana. Os meninos, superlegais, entenderam minhas súplicas para que eu não fosse mandada a um jogo de futebol. Ao invés disso, fui para um jogo de basquete, Universo x Paulistano.

Confesso que fui para lá com um certo medinho. Mas me inspirei nas palavras (com copyright do Arruda) que Felipito deixou aqui na sexta: "eu sou capaz e eu vou fazer" (hihihi). Além disso, é notório que fazer as coisas com cara de cu envelhece e dá câncer. Melhor fazer como o Monty Phyton e preferir sempre o lado brilhante da vida. (Ai, meu Deus, incorporei a Pollyana!!!!)

E foi assim que cheguei na Asceb, hip hop (uh! uh! uh!) rolando e a visão imediata do pivô Vargas, um negão de 2,50m de altura, esticando as pernas. Tudo me pareceu muito pitoresco.

No final das contas, ver tudo acontecendo ao vivo foi muito mais legal do que pela TV. De perto, a gente vê que o basquete é um esporte que não dá muito espaço para os espectadores comerem mosca (ao contrário do futebol, hehe). Tem ação aqui e ali, que os olhos não param em nenhum minuto.

É por isso que estou seriamente considerando a hipótese de ir rever o Universo hoje, desta vez contra a Telemar, líder do campeonato nacional. Só que, desta vez, como torcedora.

Educação pelo medo

Durante a semana passada, recebi a seguinte mensagem umas três vezes... Deixei-a igual à original, retirando somente os >>>, que ninguém merece:

Favor divulguem,
Aconteceu com a amiga de um colega daqui do Tribunal.....
Colegas, ontem uma amiga professora (direito economico da FGV e do IESB, advogada) foi à academia de tenis e, na volta (+ - 23:30), naquele retão que liga o setor de clubes à L4, havia um tronco impedindo a passagem dos carros.
Quando o marido dela parou o carro, a filha - no banco de trás - notou a chegada de dois bandidos com facões e gritou; o pai deu ré e conseguiu fugir (voltou à academia de tenis). Na academia, não havia a quem avisar (só tem o porteiro, que não tem telefone) e a PM demorou 30 min. para chegar.
A PM informou que no minimo três carros foram assaltados (com bandidos armados de pistolas e revolveres) e não havia muito o que fazer, pois a bandidagem corre para a favela que se criou ali do lado (notem ao lado da academia) e abordam carros naquele retão.

Fiquei intrigada com a informação. Dei uma procurada no Correioweb, no Google, nas edições de cidades e... nada. Ninguém confirmou. Nem a polícia.

Na prática, a história cheira a lenda urbana daquelas que prosperam. A começar pela data (superprecisa) em que o crime teria acontecido: "ontem". Nem 31 de fevereiro, nem 1º de abril. Nem sábado, nem domingo, os dias mais cheios de movimento no local. Simplesmente "ontem".

Além disso, COMO ASSIM não tinha ninguém para avisar na Academia de Tênis? O lugar é cheio de restaurantes, de cinemas (quase sempre com muita gente, independentemente do dia), de orelhões e de celulares das gentes que circulam por lá.

Diante de circunstâncias tão estapafúrdias, resta perguntar: a quem interessa divulgar esse tipo de história? Do jeito que a coisa está, mais parece um libelo para que o Marco Farani (ou o Roriz, ou o bispo, sei lá) mande detonar logo aquela invasão que efetivamente se formou ao lado da academia.

Aliás, prefiro não me manifestar a respeito sobre derrubada ou não derrubada de invasões, mas bem que seria ótimo se os flanelinhas dali (e os de todo o universo) desaparecessem com a ajuda de um pó de pirlimpimpim.

Na falta de alguém que assuma mais claramente a intenção de derrubar a minifavela, inventa-se uma historinha dessas que metem, na classe média e na elite, muito mais medo e ódio do que o que já existe. Afinal, é muito mais fácil, não?

E é assim, e com a preciosa ajuda da inocência de alguns, que as lendas da internet continuam correndo, firmes e fortes.

sexta-feira, abril 08, 2005

Os peixes nadam, os pássaros voam. Os mafagafos fazem mafagafinhos.
Não tenho mais muito o que escrever depois de uma semana de poucas novidades.
Quer dizer, tenho uma novidade, mas só vou contar depois que eu tiver mais detalhes. Aguardemmmm! :-)

Ah!!! Lembrei. Outra coisa legal é que o Eagle Eye Cherry deve se apresentar aqui.
"Save tonight and fight the break of dawn... gone tomorrow..." Fera!

Pô, finalmente vão deixar o papa descansar em paz, né?
Palha essa orientação de deixar o corpo à mostra por tantos dias. Realmente a força das imagens é tanta que, enquanto ele estiver exposto, parece que não morreu direito.

E... plantão! De novo, o plantão. Torçam para que eu não precise ver jogo de futebol, e que não aconteçam muitas mortes estúpidas no plantão da Naiobinha. Beijos a todos.

quarta-feira, abril 06, 2005

Eu nunca deixei claro o quanto eu odeio... (I)

... O comercial do Ford Fiesta, com aquela coisa horrorosa daqueles carros andando de trás para frente, ao som de uma música tocada ao contrário ("you are so beautiful/beautiful"). Por uns dois segundos, a coisa volta ao normal, depois os carros voltam a andar ao contrário de novo. Que bosta!!!!!!!!!!! E eu demorei muito para me dar conta da minha aversão e começar a mudar de canal a cada vez que o comercial passa na TV.

... A palavra ciberatleta para definir aqueles nerdzinhos que passam o dia inteiro em função de games (de qualquer tipo), ganham uma baba com isso e se tornam ídolos entre os outros nerdzinhos. Nem vou falar muito mais sobre isso, por motivos óbvios...

terça-feira, abril 05, 2005

Placebo


placebo
Originally uploaded by Mari Ceratti.
Agora que o Flickr voltou ao ar, finalmente pude colocar aqui a foto dos caras... do CD Without you I'm nothing

segunda-feira, abril 04, 2005

Pra não dizerem que não falei do home...

Pense numa vida que valeu a pena. Essa vida foi a do Papa.
Juntou uma personalidade interessante (atleta, ator, amante da poesia) a um histórico de viagens e oportunidades de conhecer gente, culturas e lugares. E a todos eles se entregar com amor e carisma.

Suas opiniões conservadoras não vão deixar saudades, pelo menos para mim. Mas não dá para negar a importância da figura neste século e no último. Virou um ícone dos nossos tempos, com todas as implicações políticas, sociais e de cultura de massa que a palavra representa.

Difícil imaginar que idéias acompanharão o sucessor de João Paulo II. É claro que eu (quer dizer, muita gente!) adoraria uma pessoa mais aberta a discutir homossexualidade, mulheres no sacerdócio, aborto, células-tronco, etc., etc. É claro que as possibilidades de isso acontecer são quase nulas... na verdade eu só queria que o Ratzinger não fosse o escolhido. Pelo que li, o homem é uma mistura de Bush com Severino Cavalcante, tamanho o seu conservadorismo. Medo, medo, medo...

?!

Depois de dar um copy-paste na letra de Every you Every me eu ia colocar aqui uma fotito do Placebo – essas figuras andróginas que amamos, autores dessa música saltitante (em todos os sentidos, hehehehehehe).

Mas... surpresa! Aliás... Fuck! Shit!
O Flickr, que eu uso para botar imagens aqui, está fora do ar. É por esse motivo que todas as outras fotos que eu mandei para cá se tornaram um monte de quadradinhos com um "x" vermelho.

Oremos, irmãos, para que o Flickr volte ao ar e eu consiga declarar meu amor total pelo Placebo.
Every you every me

Sucker love is heaven sent
You pucker up, our passion's spent
My hearts a tart, your body's rent
My body's broken, yours is bent

Carve your name into my arm
Instead of stressed, I lie here charmed
'Cause there's nothing else to do
Every me and every you

Sucker love, a box I choose
No other box I choose to use
Another love I would abuse
No circumstances could excuse

In the shape of things to come.
Too much poison come undone
'Cause there's nothing else to do
Every me and every you
Every me and every you
Every me, me

Sucker love is known to swing
Prone to cling and waste these things
Pucker up for heavens sake
There's never been so much at stake

I serve my head up on a plate
It's only comfort, calling late
'Cause there's nothing else to do
Every me and every you
Every me and every you
Every me, me

Every me and every you,
Every me, me

Like the naked leads the blind
I know I'm selfish, I'm unkind
Sucker love I always find
Someone to bruise and leave behind
All alone in space and time
There's nothing here but what here's mine
Something borrowed, something blue
Every me and every you

Every me and every you
Every me, me
Every me and every you
Every me, me

sábado, abril 02, 2005

E assim passam as horas

Primeiro, as agências de notícias "morreram" com o papa. Desespero geral. Depois, "desmorreram" o homem. O Vaticano não confirma nada. O site, de tantos acessos, sai do ar.

Não é que eu deseje o mal para os outros, mas eu queria muito que essa morte se confirmasse logo. Me dá agonia isso da espera, da não-notícia que se arrasta em acontecer.

Olhando na internet, a gente vê até links para quem quiser mandar uma mensagem para o homem ou mesmo acender uma velinha virtual. Não adianta querer que o homem dure mais. Se é para morrer, que seja rápido, com o mínimo de dor que um ser humano pode desejar.

sexta-feira, abril 01, 2005